Esta é uma dúvida que muitas pessoas têm, mas pouco são orientadas.
O seguro de vida tem como objetivo proteger a vida financeira, o padrão de vida da família que acaba de perder um de seus membros, que era também o único ou um dos provedores. Através de uma apólice de seguro de vida, um valor x de capital garante o sustento do cônjuge e/ou seus filhos até que eles possam se suster.
Vamos imaginar uma família de 4 pessoas, um casal e seus dois filhos, de 4 e 6 anos respectivamente. O esposo ganha R$ 3.000,00 e a esposa ganha R$ 2.000,00. A renda familiar é de R$ 5.000,00.
Esta família tem despesas mensais como todos nós. Aluguel, condomínio, IPTU, mensalidade escolar, plano de saúde, luz, combustível, alimentação, entre outras. Eles também mantém uma poupança, uma pequena reserva para emergências.
Se o esposo falecer, a esposa e mãe terá que arcar com todas as despesas, mas ela ganha apenas R$ 2.000,00 e contava com a renda familiar de R$ 5.000,00 para sobreviver. O que fazer? Será que vender o carro e demais bens da família é uma solução? Usar o dinheiro da poupança? Se fizer isto, por quanto tempo este dinheiro susterá a família? A família está pronta para além de perder o ente querido também diminuir o padrão de vida?
Nada disto é necessário se os cônjuges contratarem um seguro de vida, de forma consciente, com um profissional que analisará a necessidade da família para chegar no capital ideal.
Para calcular o valor do capital segurado ideal soma-se todas as despesas mensais, os financiamentos, empréstimos e consórcios que os provedores pagam e multiplica-se pela quantidade de anos que falta para quitar ou quanto tempo acredita-se que seja necessário para que a família consiga se suster sem a contribuição do provedor ausente.
Outra forma de calcular é simplesmente multiplicar a renda de um dos cônjuges pelo total de anos necessários até que o outro consiga se suster (dependendo da família 3 ou 5 anos são suficientes).
Há quem ainda considere o total de anos que os filhos pequenos precisarão para concluir os estudos e mais uns 2 anos para ter uma estabilidade no emprego. Neste caso, calcula-se quanto será necessário investir para ter a renda do pai ou mãe falecido por tantos anos. Ao receber a indenização do seguro de vida o pai ou mãe que agora é o único provedor da família terá que investir este dinheiro para ter a renda mensal durante a quantidade de anos planejado. Neste caso há outras formas menos complicadas de garantir os estudos dos filhos, que falaremos em outro artigo.
Eu sugiro que ao terminar de ler este artigo, você pegue a sua apólice e investigue se ela realmente garante a proteção da sua família na sua ausência ou na ausência do seu cônjuge. Ninguém gosta de pensar na morte, mas é necessário pensar em como sua família se susteria na ausência de seus (s) provedor (es). Se preferir nos envie a sua apólice de seguro de vida. Nós podemos analisá-la e confrontá-la com as necessidades da sua família, sem ônus. Se for preciso, marcamos uma visita para sugerir os devidos ajustes.
Trabalhamos com várias seguradoras, sólidas e de credibilidade no mercado.
Se você ainda não tem um seguro de vida solicite uma cotação:
Tel. com.: (11) 5525-0777
Home office: (11) 2373-5166
Celular: (11) 7953-9000 (TIM)
E-mail: vanessa.rosa@allvanseguros.com.br
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Um abraço,
Vanessa
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